Agora que de mais adianta chorar
se me pego enconsola
de vez em volta a mergulhar
me atiro de um penhasco
sem nada a lamentar
Se de jeito novo
não te encontro obscuro
dormindo nos corredores
te cubro de suspiros
mas não me açoites
Por te querer
é que me pego enconsola
de vez em volta a navegar
e de mar em mar
me vejo de novo a lamentar
Ai, agora porque sofro?
o altar do pensar
Este blog é o espaço do "NADA". Pensamentos que nos cortam as raízes, por viagens loucas À submundos, que nos invertem, À ponto de questionarmos nossos instintos.
terça-feira, 5 de março de 2013
À meu Faria
Em vez que me diz de Faria
voltasse a meia noite pois dizias
já não poder mais viver sem mim
quando em tua voz eu já ouvia
As palavras que em mim fizesse
ou por Deus já Faria
molhava-me por vezes
eu confesso
E quando de dia
a mim modesto me pedia
que retornasse a cama
eu bem que entendia
E a voltas a meu Faria
fizesse de mim a tua dor
e para ti tua antropofagia
voltasse a meia noite pois dizias
já não poder mais viver sem mim
quando em tua voz eu já ouvia
As palavras que em mim fizesse
ou por Deus já Faria
molhava-me por vezes
eu confesso
E quando de dia
a mim modesto me pedia
que retornasse a cama
eu bem que entendia
E a voltas a meu Faria
fizesse de mim a tua dor
e para ti tua antropofagia
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
Dentre flechas e ovários
há sorrisos e vigários
há vontades por milagres
há vigílias e saudades
dentre as coisas de um caminho
tenho marcas
tenho barcas
tenho espinhos
dentre a Bela e a Fera
existe vida
existe morte
existe, contudo, muita sorte!
e no último suspiro
de um bem-querer maldito
não há aguá,
nem há nada.
há sorrisos e vigários
há vontades por milagres
há vigílias e saudades
dentre as coisas de um caminho
tenho marcas
tenho barcas
tenho espinhos
dentre a Bela e a Fera
existe vida
existe morte
existe, contudo, muita sorte!
e no último suspiro
de um bem-querer maldito
não há aguá,
nem há nada.
resenhas
Num Outono minguante
onde as cores morriam brilhantes
chorei e amei
por mais um instante
Elas me fizeram crer
que nem mais naquele dia
eu iria morrer
Chorei por 20 mil anos
mas pelas cores meu caro
eu não me engano
sorri e senti
nestas montanhas
eu sofri
mas naquele Outono minguante
eu jamis ressurgi!
onde as cores morriam brilhantes
chorei e amei
por mais um instante
Elas me fizeram crer
que nem mais naquele dia
eu iria morrer
Chorei por 20 mil anos
mas pelas cores meu caro
eu não me engano
sorri e senti
nestas montanhas
eu sofri
mas naquele Outono minguante
eu jamis ressurgi!
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
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