sexta-feira, 11 de maio de 2012

me falham os reflexos e vozes não cantam, estou morrendo. me culmina, me corrói. acabou o seu amor.
onde estão as luzes, se faz por inteiro o meu desespero, venha, venha me salvar deste inferno de arrepios que me toma quando penso que não vou te tocar, te beijar , te sentir, te sonhar com prazeres divididos entre os lenços  do calor. ó rio santo, que sempre trouxeste em mim flores e cortejos, e por momentos não ouve lamentos. restavam-me os suspiros.
o que fizeste de mim agora alma perversa, que me ignoras e eu sigo por te almejar.
anseio por tuas mãos grandes, e teu sorriso luminoso. que nem o dia ensolarado ou em outros momentos chuvoso me faz tao feliz. e é aqui que começa o meu fim.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

sentimentos alheios. conflitos asmáticos
não ouça, nem veja. Fale calada- não se desespere, vida curta.
vista seu tempo, seu cheio, ardor; vista sua silenciosa e sem face Mascara.  
siga caminhando 
vamos ver o que acontece.
- sera que fara diferença?

pobres e coitados, são Esses seres mórbidos, que nascem nesse tempo de exaustidão.
pobres e coitados destas criaturas que não sabem e nem conseguem sonhar, pois sua genética, já esta corrompida. 
pobres e coitados destes tristes sem calor, que não lavam as mãos suas mãos e nem seus cantos por não saberem como se faz.
coitado, irracional, bicho de estimação que não reluz e nem brilha, animal grotesco, sem ar, que respira com sangue, sem saber porque o faz.
vendo sua vida, vendendo o sol, veja senhor o vinagre do sal.