sexta-feira, 30 de novembro de 2012

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

vela acesa 
mediada solidão e loucura 
ternura contida
E no semblant a amargura 
riqueza fraca
nefasta, maldita 
aquela tola sorria, 
infame entre as nuvens
suspira sem calor 
gritava para os mundos 
seu eterno temor
sentido a luz 
tocava os céus 
regia os bravos 
e morria
droga irreal
vendida na escuridão
sentimento sintético
me mata e me vinga
singela congelamento
distinto de qualquer solidão,
me vinga, hombre!
te quero e não morro.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

"quero-te magnãnimo ao meu encontro,
suspiro pelo anseio de te tocar
não resisto aos pesadelos de não soluçar
caminho entre as portas sem fim
escureçe as vistas por não te verem sorrir
comesse ao crepúsculo, rege-se na madrugada,
enlouqueçe na encostada do sol ao amanhecer.
não percebe que em sua morada
tende-se a apodrecer
leite fértil, movimento insano,
suspira pela última vez ao desfalecer."  


"Conjunto movimento complexo.
Risonho solstício solto na névoa,
viagens nas galáxias de sonhos verdadeiros,
eu, não te deixo morar em meu colo,
pois teu olhar de sentinela
revela, a mágica do suspiro carnal.
Sombrio é este enredo de suor
que na sacada do abismo faz com que
sorrimos, de mãos dadas."


quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Mecânico, com sorriso aberto.
Sem querer ouço a amargura,
quisera sentir medo e não ouvir mais nada.
Tanto sonho e sem sentido, 
 meu mundo não olha.
Não queres chorar? 
Não minta!
O sonho magno das cores vigiadas
não abre contrações para o parto da arte.
Se eu quisesse te ouvir, pediria para gritares. 

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

cegos de ruído
ao sol do vasto,
sonho desigual
não respire mais o silencio!
Ele te fará chora!
não aumente os elogios
te farão chorar
e que o resta
é somente OLVIDAR.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

ao certo passo de sorrir, me choro nos limites do espaço.
corro alto, vejo breve, não engano outros seres,
se não os que tendem a me intentar."


entre o acaso, e o escorreggar.
Me ganho na conjuntura do irreal
 Me nego, sem mais nada querer.
Escolho a arte, mas não a culpo
nem a julgo. Me seguro, e sonho.
carrega junto a ti os solos da impureza,
te revelarás insoluvel ao meu ver.

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

"algo como brilhar! sorridente quero-te aqui e agora perto do meu ser invisivel, porém compartilhado. Não singelamente te guardarei dentro dos meus gritos. se me ouvires deita-te e sonha."