quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Mecânico, com sorriso aberto.
Sem querer ouço a amargura,
quisera sentir medo e não ouvir mais nada.
Tanto sonho e sem sentido, 
 meu mundo não olha.
Não queres chorar? 
Não minta!
O sonho magno das cores vigiadas
não abre contrações para o parto da arte.
Se eu quisesse te ouvir, pediria para gritares. 

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